Resenha: Amanhecer na Colheita (Suzanne Collins)

Como fã de longa data do universo de Jogos Vorazes, garanti minha edição de Amanhecer na Colheita ainda na pré-venda e comecei a leitura assim que pude. Levei um tempo para vir escrever sobre ele aqui no blog, mas isso não significa ter ficado desinformada sobre as novidades que envolvem o livro. Nesse intervalo, fui me animando com as notícias sobre a adaptação cinematográfica da obra, prevista para estrear em 20 de novembro de 2026

Resenha: A boba da corte (Tati Bernardi)

A boba da corte, novo livro de Tati Bernardi, é uma leitura que desperta sentimentos ambíguos. Com seu estilo ácido e confessional, a autora se desnuda em relatos que misturam humor, melancolia e um certo desespero silencioso diante do mundo que habita: a elite econômica e cultural de São Paulo. Ao longo das páginas, Tati compartilha episódios que vão do cotidiano banal a reflexões existenciais atravessadas por angústias muito particulares — mas que, ao mesmo tempo, ressoam em quem também já se sentiu deslocado em espaços de poder.

Resenha: Intermezzo (Sally Rooney)

E vamos lá para a resenha de mais um livro da Sally Rooney, autora irlandesa que se tornou um dos nomes mais comentados da literatura contemporânea. Embora não tenha desbancado Pessoas normais como meu favorito da autora, Intermezzo reafirma o talento que Rooney tem de captar as nuances do que é viver no mundo atual, com aquela escrita que te faz pensar: “nossa, é exatamente assim que eu me sinto!”.

Resenha: Verity (Colleen Hoover)

Nas últimas semanas eu não consegui escapar: em quase todo storie, reel ou tik tok, lá estava a frase inicial de "Verity", de Colleen Hoover, junto com uma cena vazada das gravações do filme. Isso atiçou minha curiosidade e, como já tinha lido outros livros da autora, resolvi dar uma chance. O resultado? Um thriller que prendeu minha atenção, me fez virar páginas desesperadamente... e me deixou com muita raiva no final.

Vamos conversar sobre essa leitura?

Resenha: Noites Brancas (Fiódor Dostoiévski)

Há muito tempo eu queria trazer aqui esta resenha. Noites Brancas foi meu primeiro contato com Dostoievski, lá em 2013, e continua sendo meu favorito do autor até hoje. Reli dez anos depois, desta vez na bela edição da Nanofágica (selo de livros de bolso da Antofágica), e me encantei novamente com sua narrativa. Hoje, finalmente, compartilho minhas percepções sobre essa obra.

Resenha: O nome da rosa (Umberto Eco) | Graphic Novel

A graphic novel "O Nome da Rosa", adaptação da obra-prima de Umberto Eco pelo artista Milo Manara, é um projeto que transita entre literatura e arte visual com fluidez e beleza. Publicada no Brasil pela Editora Record, essa edição impressiona tanto pelo trabalho gráfico quanto pela profundidade narrativa que se mantém fiel ao espírito do original, mas com uma nova camada interpretativa proporcionada pelas ilustrações de Manara.

Resenha: O velho e o mar (Ernest Hemingway)

Comecei o ano de 2025 com uma leitura que há muito estava na minha lista: O velho e o mar, de Ernest Hemingway. Estava na praia, o que já me pareceu um cenário perfeito para me conectar com a narrativa de um pescador e seu grande desafio. Recentemente, escrevi no blog sobre como algumas leituras combinam com momentos da vida, e essa experiência reforçou minha convicção de que os livros podem dialogar profundamente com o contexto em que são lidos.

Resenha: Gente Ansiosa (Fredrik Backman)

Fredrik Backman é um autor sueco contemporâneo, que mistura humor e emoção em sua escrita, criando histórias que buscam dialogar com o cotidiano e os desafios das relações humanas. Gente Ansiosa, publicado originalmente em 2019, prometia ser mais uma dessas obras que equilibram leveza e profundidade, mas, ao menos para mim, ficou aquém das expectativas.

Resenha: Paris é uma festa (Ernest Hemingway)

Um dos grandes nomes da literatura do século XX, Ernest Hemingway carrega consigo uma reputação de austeridade e complexidade. Mas, surpreendentemente, “Paris é uma festa” desconstrói essa imagem, oferecendo uma leitura leve, fluida e profundamente envolvente. Escrito entre os anos 1950 e 1960, mas publicado postumamente em 1964, o livro é um mergulho nostálgico nos anos de juventude do autor em Paris, nos dourados anos 1920.

Resenha: Cleópatra e Frankenstein (Coco Mellors)

Alguns livros têm a capacidade de nos capturar pela atmosfera que criam, e Cleópatra e Frankenstein, de Coco Mellors, é um exemplo disso. Publicado em 2022, o romance retrata as complexidades dos relacionamentos contemporâneos, ambientado na pulsante Nova York. Com um olhar sobre as escolhas e os tropeços da vida adulta, a obra promete diálogos relevantes e personagens marcantes, mas, ao longo da leitura, revela algumas limitações que tornam difícil criar um vínculo mais profundo com a história. Nesta resenha vou te contar um pouco mais das minhas impressões sobre o livro.

Resenha: O grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald)

Ler O Grande Gatsby foi uma experiência que, mesmo meses depois, ainda ressoa na minha memória. Publicado em 1925, o romance de F. Scott Fitzgerald é um retrato fascinante da Era do Jazz nos Estados Unidos, um período de prosperidade econômica, festas extravagantes e moralidade questionável. Ao longo das páginas, somos transportados para o coração da década de 1920, com suas mansões grandiosas, festas inesquecíveis e um mundo em que a opulência e a solidão convivem lado a lado.

Resenha: Nossas Noites (Kent Haruf)

Alguns livros têm o poder de nos surpreender quando menos esperamos, e Nossas Noites, de Kent Haruf, foi exatamente isso para mim. Esquecido na minha estante por anos, ele me pegou de surpresa quando resolvi dar uma chance. E que surpresa boa!